terça-feira, 8 de junho de 2010

Gratchê!


Sei é que eu deveria estar em todos os lugares em que já estive, que deveria ter falado o que falei, que meu silêncio fez-se necessário, que os meus infindos sentimentos deveriam ser saturados como foram, que minhas lágrimas foram necessárias e que meus risos foram suficientes. Eu não deveria fazer nada diferente, todos estes (aparentemente insignificantes) detalhes levaram-me até aquele lugar, foram os responsáveis pela imensidão que sinto pulsar dentro de mim; eu nem deveria entender, mas entendo, e isto só me é possível através da graça, e nada mais.


[...] Que eu não me acostume as Tuas grandiosas surpresas.
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