sábado, 30 de outubro de 2010

Dia de sábado


Hoje foi um dia maravilhoso. Dia daqueles em que você começa a sentir saudade logo que o vê se despedir. Há um bom tempo eu não me divertia tanto, enfiada em livros que pai amado... São terríveis! Sabe quando você bate o dedinho do pé -quinto pododactilo- na ponta do sofá e aquela ira louca começa a subir-lhe a cabeça e dá vontade de bater no coitado do dedinho que ficou distraído e bateu no sofá, sei lá, mas você -antes que outro desastre aconteça- consegue raciocinar que as coisas irão piorar se você não sentar, segurá-lo com carinho e dar aquele gritinho básico: AAAAAAAHHHI! Pois é, as pessoas que escrevem os livros que tenho lido ultimamente o fazem em momentos assim, onde a ira fala alto, ou grita, tanto faz.

Mas a é vida bela mesmo assim e amém.